terça-feira, 10 de maio de 2016

Porque tantas denominações evangélicas atualmente?

Fonte: https://teocracia.wordpress.com
     Porque vemos hoje em dia tantas denominações evangélicas? E o mais estranho é que cada uma prega algo diferente mesmo usando a mesma bíblia.

     Desde a igreja primitiva vemos algumas divisões na igreja, pessoas querendo adicionar doutrinas próprias no meio da igreja, atitude que levou Paulo a exortar a igreja por diversas vezes, hoje em dia não é diferente, vemos igrejas com pensamentos, práticas, doutrinas, ensinamentos e costumes bem diferentes umas das outras. Algo que causa estranheza é que todas estas denominações seguem a mesma bíblia. Seria isso interpretação errada da bíblia ou apenas costumes que foram transmitidos entre gerações sem que ninguém tivesse a ousadia de confrontar ou estudar a fundo na bíblia sem influencia denominacional? Suponho que seja uma mistura de ambas as coisas, certas coisas se tornaram costumes culturais que foram repassados de geração em geração sem que ninguém ousasse mudar por medo de estar indo contra os lideres ou a doutrina de sua denominação. Em partes o descaso com o estudo aprofundado da bíblia, a preguiça de buscar contexto e referências, aceitando calados versículos isolados sendo pregados e ensinados de qualquer forma, o que deixou o povo facilmente manipulável, temeroso de sofrer uma "punição divina" por ter voz ativa e confrontar certos costumes com o que a bíblia realmente diz. Por fim, deixo a critério de cada um expressar sua própria opinião em resposta a pergunta do titulo desta postagem, deixe um comentário expressando sua opinião, mas lembre-se:
   
     "Não desprezem as profecias.Examinem tudo, fiquem com o que é bom" - 1 Tessalonicenses 5:20-21 (Nova Tradução na Linguagem de Hoje)

segunda-feira, 9 de maio de 2016

Intolerância religiosa

Fonte: http://tribunadoreconcavo.com/
     Algo que temos visto com uma frequência assustadora na mídia é a intolerância religiosa, pessoas ignorantes que hostilizam ou agridem outras simplesmente por serem de religiões diferentes. São bem frequentes, não vou usar a palavra comum porque isso não é e nunca deverá ser considerado algo comum, os casos de invasões a locais de culto de religiões afro onde ocorrem agressões aos membros e depredação do local, algo que também ocorre em algumas igrejas católicas, evangélicas, centros espiritas e por ai vai.
 
     Eu fico realmente entristecido quando vejo casos assim, e o que mais me assusta é que a maioria desses casos são praticados por pessoas que se dizem cristãs, Jesus só criticou e foi contra as pessoas que se diziam servos de Deus mas deturpavam os ensinamentos de Deus, Paulo pregou em cidades gregas onde as pessoas acreditavam em outros "deuses" e nem por isso saia quebrando tudo. O cristianismo verdadeiro é algo pacifico, algo que respeita o próximo. Vejamos o texto o seguinte texto:
 
     "Na outra carta que escrevi a vocês, eu recomendei que vocês não tivessem nada a ver com gente imoral. Eu não quis dizer que neste mundo vocês devem ficar separados dos pagãos que são imorais, avarentos, ladrões ou que adoram ídolos. Pois, para evitar essas pessoas, vocês teriam de sair deste mundo. O que eu digo é que vocês não devem ter nada a ver com ninguém que se diz irmão na fé, mas é imoral, ou avarento, ou adora ídolos, ou é bêbado, ou difamador, ou ladrão. Com gente assim vocês não devem nem comer uma refeição. Afinal de contas eu não tenho o direito de julgar os que não são cristãos. Deus os julgará. Mas será que vocês não devem julgar os seus irmãos na fé? Como dizem as Escrituras Sagradas: “Expulsem do meio de vocês esse homem imoral.” - 1 Coríntios 5:9-13 (Nova Tradução na Linguagem de Hoje)

     No texto vamos claramente que não devemos nos afastar e nem julgar pessoas de outras religiões, algo que chama a atenção é o trecho que diz: "Afinal de contas eu não tenho o direito de julgar os que não são cristãos. Deus os julgará." Se as pessoas vivem a religião delas sem fazer mal a ninguém, as deixem em paz, não temos o direito de julgar essas pessoas, e também não devemos deixar de conviver com elas, ser de determinada religião não tornar ninguém melhor ou pior do que o outro, respeito o seu próximo e sua religião da mesma forma que você quer respeito.

sexta-feira, 6 de maio de 2016

O que uma pessoa cheia do Espírito Santo produz?






     "Mas o Espírito de Deus produz o amor, a alegria, a paz, a paciência, a delicadeza, a bondade, a fidelidade, a humildade e o domínio próprio. E contra essas coisas não existe lei." - Gálatas 5:22-23 (Nova Tradução na Linguagem de Hoje)



     Neste texto vemos a descrição de tudo que o Espirito Santo produz na vida de um cristão, muitos dizem ser cheios do Espirito Santo por gritarem, sapatearem, falarem em outras línguas, etc. O texto deixa claro qual o comportamento de uma pessoa cheia do Espirito Santo, ser cheio do Espirito Santo não é fazer movimentos, agir de uma forma forma dentro de um templo ou em um culto e agir de forma bem diferente em casa, no trabalho, na escola ou onde quer que vá.

     Muitos tem uma aparência em público de pessoa "santa", cheia do Espirito Santo, usada por Deus, mas em casa trata mal os pais, ou os filhos, o cônjuge, seja qual for o parentesco, uma pessoa cheia do Espirito Santo é amorosa, alegre, pacificadora, delicada, bondosa, fiel, humilde e tem domínio próprio, uma pessoa assim certamente é cheia do Espirito Santo. Não se engane, as únicas coisas que a bíblia nos ensina serem produzidas por alguém cheio do Espirito Santo de Deus são essas, coisas além disso certamente não são uma demonstração do Espirito Santo agindo na vida de alguém.

quinta-feira, 5 de maio de 2016

Amor ao próximo



     A bíblia varias vezes nos ensina sobre o amor ao próximo, com certeza um dos trechos mais conhecidos seja este:

     "Mestre, qual é o mais importante de todos os mandamentos da Lei? 
     Jesus respondeu: Ame o Senhor, seu Deus, com todo o coração, com toda a alma e com toda a mente.” Este é o maior mandamento e o mais importante. E o segundo mais importante é parecido com o primeiro: “Ame os outros como você ama a você mesmo.” - Mateus 22: 36-39 (Nova Tradução na Linguagem de Hoje)

     Será que isso que temos visto hoje em dia? Muitos que se dizem cristãos, dizem ser seguidores de Cristo tem buscado somente beneficio próprio, imagens comuns no nosso dia a dia são de pessoas "uniformizadas" de cristãos com belas roupas passando próximo a mendigos, pessoas carentes e necessitada, sem prestar qualquer tipo de ajuda. Um slogan usado constantemente é: Jesus te ama. Mas será que nós temos demonstrado esse amor através de nossas vidas?

     "Se vocês amam somente aqueles que os amam, por que esperam que Deus lhes dê alguma recompensa? Até os cobradores de impostos amam as pessoas que os amam! Se vocês falam somente com os seus amigos, o que é que estão fazendo de mais? Até os pagãos fazem isso! Portanto, sejam perfeitos, assim como é perfeito o Pai de vocês, que está no céu." - Mateus 5:46-48 (Nova Tradução na Linguagem de Hoje)

     O texto citado nos mostra a imensidão do amor ao qual Jesus se referiu, devemos amar a todos de forma incondicional. Muitos dizem que amam ao próximo sem demonstrar amor ao menos aos próprios familiares, dão uma "palavra amiga" a quem passa necessidade sem fazer algo pra mudar a situação, infelizmente temos visto muito dessa hipocrisia "cristã", não adianta realizar banquetes dentro dos templos e deixar pessoas do lado de fora passando fome. Ame ao próximo como a ti mesmo e ao lidar com alguém sempre se pergunte: É assim que eu gostaria de ser tratado?

Estou de volta!



Após alguns anos sem postar nada no meu blog, estou de volta, voltarei a fazer publicações com algumas frequência, com temas variados, aberto a sugestões a também a correções, espero que todos acompanhem e participem ativamente.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Mentiras que aprendemos em algumas igrejas.

Vemos muitas vezes pessoas dizendo coisas a respeito de Deus, bíblia e tudo mais, e acreditamos sem contestar nada, duvidar não é errado, acreditar em todo vento de doutrina sim. A seguir veja algumas coisas que vemos, ouvimos, aprendemos em algumas igrejas e muitas vezes achamos que é verdade, mas não é. Decidi fazer essa postagem pois muitas coisas aqui eu já ouvi falar e aprendi assim, de uma forma errada claro, hoje tenho a verdade revelada sobre essas mentiras que aprendemos em algumas igrejas, das quais gostaria de esclarecer. Caso queria acrescentar algo mais, só deixar nos comentários.

  1- O homem tem uma costela a menos que a mulher, pois Deus tirou a costela de Adão no Éden. Mentira, o homem não tem uma costela a menos, muitas vezes ouvimos isso, e é ilógico algo do tipo, seguindo esse raciocínio se fosse assim, um homem sem perna só faria filhos sem pernas, O homem tem 24 costelas – 12 de cada lado do tórax. O mesmo número ocorre na mulher.

  2- Os animais da arca subiram em pares, um casal de cada espécie. Meia verdade, entrou na arca um par de animais de cada espécie e sete pares de animais puros de cada espécie, pois depois seria preciso fazer sacrifícios e coisas do tipo, se fosse só um casal de animais puros, logo haveria extinção dos mesmos.


3- A Trindade de Deus citada na bíblia O trinitarianismo não é uma doutrina Bíblica. Esta teoria não é mencionada e nem tampouco ensinada na Bíblia. O que ocorre é que os Teólogos lêem nas entrelinhas das Escrituras na busca pela trindade, torcendo os textos Escriturísticos tentando o apoio à sua teoria, mas ainda a verdade de que a doutrina da trindade não é ensinada pela Bíblia, permanece. Não somente é verdade que a Bíblia não apóia tal teoria como também o ensino da palavra de Deus é diretamente oposto à ela.
4 – O Senhor mudou o nome de Saulo para Paulo. A verdade é que em nenhum lugar das Escrituras encontramos menção de Paulo ter mudado de nome. O que a Bíblia diz é o seguinte: “Todavia, Saulo, também chamado Paulo…” (At 13.9). Até este versículo, o apóstolo é chamado (no registro da Palavra de Deus) de Saulo; a partir de então passa a ser chamado de Paulo. E, na hora da mudança, Lucas, o autor da narrativa diz que Saulo também era chamado Paulo. Ou seja, não houve uma troca de nomes, o que de fato a Bíblia diz era que ele tinha dois nomes diferentes, fato comum para um judeu que também tinha cidadania romana, como era o caso de Paulo.
5 - Três reis magos visitaram Jesus. Não eram três reis magos, a bíblia não diz quantos foram, a idéia de haver três é por causa de Jesus ter recebido três tipos de presentes: ouro, incenso e mirra.

6 – Noé levou 120 anos para construir a arca. Muitos aprenderam (Incluindo eu) que Noé teria levado 120 anos construindo a arca. Há um texto que menciona este período: “Então, disse o Senhor: O meu Espírito não agirá para sempre no homem, pois este é carnal; e os seus dias serão cento e vinte anos” (Gn 6.3). Como a menção dos 120 anos aparece logo antes do dilúvio, muitos entendem e, consequentemente, ensinam (de modo equivocado) que este teria sido o tempo entre o que Deus falou e o dilúvio. Mas quando examinamos a cronologia dos eventos bíblicos, essa conta não bate. O capítulo anterior termina mostrando a idade de Noé quando gerou seus três filhos: “Era Noé da idade de quinhentos anos e gerou a Sem, Cam e Jafé” (Gn 5.32). A Bíblia também revela a idade do patriarca quando o dilúvio veio: “No ano seiscentos da vida de Noé, aos dezessete dias do segundo mês, nesse dia romperam-se todas as fontes do grande abismo, e as comportas dos céus se abriram, e houve copiosa chuva sobre a terra durante quarenta dias e quarenta noites” (Gn 7.11-12). Se ele tinha 500 anos de idade ao gerar os filhos – e Deus fala com Noé DEPOIS disso – e tinha 600 anos quando o dilúvio ocorreu, então forçosamente temos um período inferior a 100 anos para a construção.

7 – Onan morreu por ter se masturbado (Onanismo) Onan não se masturbou, o que aconteceu foi o coito interrompido. Segundo a Bíblia, no livro de Levítico, Onan teria que desposar a viúva de seu irmão mais velho e dá-lhe um filho que levaria o nome e a herança de primogênito, se não viesse este filho, ele que teria o direito à herança (Lei do Levirato). Mais ele desobedeceu e derramou o seu sêmen na terra, não dando a descendência ao nome do seu irmão o que desagradou à Deus. O Levirato era um costume do Velho Testamento, deveria ter sido obedecido para dar continuidade da família. Simplesmente.

Analisar um pouco das coisas que ouvimos não é errado, devemos tomar cuidado com tudo que ouvimos e aceitamos, questionar não significa não ter fé.

 Por Eder Hez, Também Falho.(http://www.tambemfalho.com)

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Crente é gato ou cachorro ?




Juízes 7 é sem dúvida um dos mais intrigantes das escrituras. A manifestação do poder de Deus é tão latente neste confronto dos comandados de Gideão contra os midianitas que às vezes nos esquecemos de como Deus é criterioso em selecionar aqueles que vão prestar-lhe algum serviço. De 32 mil homens que saem para a guerra o Senhor separa 300, ou seja, menos de 1% daqueles soldados tinham o perfil exigido.

No verso 5 a Bíblia descreve o seguinte diálogo: “Então disse o Senhor a Gideão: qualquer que lamber as águas como as lambe o cão, esse porás à parte”. A pergunta que me fiz é: O que Deus realmente procurava nestes homens? Para chegar a uma conclusão tracei um paralelo entre o comportamento de dois animais bem comuns no nosso cotidiano e acabei percebendo que existem dois tipos de crentes na atualidade: Aquele cujo instinto se assemelha ao do cão e outros ao do gato. Pois bem, vejamos que lições são possíveis extrair disto.

1 – ADESTRADO OU DOMESTICADO: Um cachorro pode ser adestrado a tal ponto que ele consiga controlar sua própria natureza e estabeleça um estado de submissão às ordens de seu dono. O gato, por sua vez, é um animal doméstico e não adestrável, não aceita ser preso a uma corrente, não aceita ordens, e por mais manso que pareça sua própria natureza acaba sobressaindo.
Aliás, o gato é tão domesticado que chega ser inconveniente. Você recebe uma visita em sua casa e basta o gato perceber que não está sendo o centro das atenções que ele começa a se esfregar nas pernas do seu convidado, miar, e se der corda, ele vai parar no colo de alguém.

Na igreja não é diferente. Existem pessoas que se converteram de fato, aceitaram ser adestradas pelo Espírito Santo, tudo em sua vida mudou, é submisso a Deus e à igreja. Por outro lado existem aqueles domesticados, cantam, oram, até pregam, mas, basta perceber que não estão em evidência que liberam sua velha natureza. Não aceitam ordens da igreja, e por mais “mansos” que pareçam basta apertá-los para sentir o vigor de suas garras afiadas.

2 – O CACHORRO TEM PRONTIDÃO: Você abre cuidadosamente a porta de casa, são duas da manhã, o cachorro está tirando uma soneca e você grita: PEGA. Imediatamente o cachorro se põe de pé e está atento ao que se passa. Agora, a mesma cena acontece, só que ao invés do cachorro, está o gato. Você dá o primeiro grito e ele rola de um lado pra outro, espreguiça para frente e para trás, começa a lamber cada uma de suas patas e, talvez, depois de meia hora ele esteja disponível.

Você já lidou com gente assim? Nunca está disponível. Um dia o sol está quente demais, outro dia é a chuva que atrapalhou. Hoje chegou atrasado ao culto porque o despertador não tocou, amanhã ele chega atrasado porque dormiu tarde demais. Sua agenda está sempre lotada para se adequar aos horários da igreja, mas, se a igreja estiver disposta a esperar, e esperar muito, então ele pode adequar a igreja aos seus horários. É incrível como o despertador não precisa tocar mais de duas vezes durante a semana para irmos para o nosso emprego, mas domingo, a cama parece estar mais atraente, a ceia do Senhor não parece tão importante, a escola dominical? bom, já estudei este assunto o ano passado, não vai me fazer falta. Deus procurou prontidão naqueles homens e neste teste só uma minoria foi aprovada. Você é pronto para o serviço de Deus?

3 - O CACHORRO TEM VIBRAÇÃO: O cachorro é um dos poucos animais em que você pode perceber alegria. Você chega em casa de madrugada vindo de uma festa, está com sua melhor roupa, o tempo está chuvoso, mas, quando você abre o portão e vira as costas para voltar ao carro, escuta apenas o barulho estridente das unhas de seu cão de estimação correndo, debaixo de chuva, para te recepcionar. Por mais que você grite, diga que não precisa, ele vai mostrar pra você que está feliz deixando alguma marca em você. Enquanto isto o gato está dormindo, talvez na sua cama, e apenas abre um dos olhos, ouve você brigando com o cachorro e diz: miau, miau, miau, o cachorro se deu mal.
Você tem vibração naquilo que faz? Quando você abre a boca para cantar nas reuniões de evangelização os visitantes percebem que você tem entusiasmo por ser salvo? Os crentes percebem que você é feliz com o ministério que desenvolve na sua igreja, ou será que você anda sempre de cara fechada como se estivesse sendo obrigado a estar ali?

Recentemente trabalhei em um determinado lugar com pessoas crentes e não crentes.

Quando nos encontrávamos na segunda pela manhã, depois de um bom final de semana, os não-crentes contavam com prazer: “este final de semana fui com minha família para o balneário”. Outro dizia: “eu passeei bastante”. Mas, quando perguntavam a algum crente: “e você fulano, o que fez?” As respostas eram do tipo: “Ah! Eu passei o final de semana todo na igreja, não pude sair pra lado nenhum”. Outro dizia: “É duro viu! trabalho aqui a semana inteira e ainda tenho que trabalhar na igreja nos finais de semana”.

O que você acha que foi a arma letal que Deus usou contra os midianitas? Eu respondo, foi a vibração de trezentos homens. O versículo 20 nos diz que Deus ordenou e aqueles homens gritaram com todo o entusiasmo: “Espada pelo Senhor e por Gideão”.
Meus irmãos, temos servido ao Senhor com alegria, com toda a nossa motivação? Deus dispensou 31.700 homens e preferiu lutar com apenas 300, e sabem o que aprendo aqui? Deus não está disposto a compartilhar as glórias da vitória com quem não estiver suficientemente motivado para a batalha. Lembre-se disto. Servi ao Senhor com alegria. Se não é a alegria que me leva aos cultos, me estimula a servir a Deus, a desenvolver meu ministério, então, meu serviço não significa nada para Deus. Eu nunca deixarei uma marca na vida de alguém se não impetrar alegria no serviço que presto a Deus.

Autor: Ronivaldo Moreira no Blog Irmãos.Com

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

DEUS EXISTE???


Um dia, na sala de aula, o professor estava a explicar a teoria da evolução aos alunos. Ele perguntou a um dos estudantes:
- Tomás, vês a árvore lá fora?
- Sim, respondeu o menino.
O Professor voltou a perguntar:
- Vês a Relva?
E o menino respondeu prontamente:
- Sim.
Então o professor mandou Tomás sair da sala e lhe disse para olhar pra cima e ver se ele via o céu. Tomás entrou e disse:
- Sim, professor, eu vi o céu.
- Viste Deus? Perguntou o professor.
O menino respondeu que não. O professor, olhando para os demais alunos disse:
- É disso que eu estou falando! Tomás não pode ver Deus, porque Deus não está ali! Podemos concluir então que Deus não existe.
Nesse momento Pedrinho levantou-se e pediu permissão ao professor para fazer mais algumas perguntas a Tomás.
- Tomás,vês a relva lá fora?
- Sim.
- Vês as árvores?
- Sim.
- Vês o céu?
- Sim.
- Vês o professor?
- Sim.
- Vês o cérebro dele?
- Não - disse Tomás.
Pedrinho então, dirigindo-se aos seus companheiros, disse:
- Colegas, de acordo com o que aprendemos hoje, concluímos que o professor não tem cérebro.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

A MÚSICA GOSPEL PERDEU A ESSÊNCIA


Ministros falam sobre futuro da música gospel e a perda da qualidade

Por: Redação Creio - Mayra Bondança


Na última terça-feira, dia 24, a Christian Copyright Licensing International (CCLI) reuniu grandes nomes da música cristã para discutir o futuro da mesma no Brasil. Asaph Borba, Massao Suguihara, Gerson Ortega, Adhemar de Campos e seus filhos acabaram chegando a uma triste conclusão: a música tem perdido sua verdadeira essência, a Palavra de Deus.

O evento começou com música, como não poderia deixar de ser. Um pequeno momento de louvor com todos os cantores e seus filhos lembrou canções antigas que, muitas vezes, são até esquecidas pelas igrejas.

E quem iniciou a discussão foi o filho de Asaph Borba, André, de apenas 14 anos. Orgulhoso, Asaph contou que o filho ficou um tempo refletindo e buscando a Deus para saber o que dizer. Lendo seu texto, André falou sobre a evolução tecnológica que a música tem sofrido e sobre as grandes inovações que a tem atingido, mas abriu a dura verdade: as pessoas não têm buscado a Bíblia na hora de fazer suas letras.

Depois, foi a vez do próprio Asaph tomar a palavra. “Nossos filhos vão continuar cantando, adorando, e talvez de uma forma diferente da nossa. Mas o que nós queremos é que eles tenham a mesma essência”, explicou. Ele tentou ilustrar comparando um disco de vinil a um iPod. “A forma muda, mas a essência é a mesma.”

Gerson Ortega se mostrou preocupado com o que os pais têm passado aos filhos. Ele comentou sobre a importância de uma família andar nos caminhos de Deus, porque isso vai ajudar as próximas gerações. “Nós cristãos temos que manter os princípios.” O pastor e cantor ainda falou sobre a relação com seus filhos – que formam a banda ‘Os Ortegas’. “Eu tenho três filhos e nós conseguimos tocar juntos, temos até gostos parecidos.”

Emendando a fala de Ortega, Adhemar de Campos destacou que a preocupação não é somente com a música cristã, mas com o cristianismo no geral. “As pessoas dizem que a Igreja está desviada. A igreja do mundo evangélico pode estar mal, mas a Igreja do Reino de Deus vai muito bem, obrigado”, ponderou. Ainda questionou: “qual é a sua identidade?” O pastor falou sobre a importância dos valores, essência e conteúdo, e criticou algumas pessoas que colocam uma posição e um nome acima do que realmente são. “Quem é não precisa dizer que é, demonstra. Nós cristãos precisamos ser mais vistos do que ouvidos.”

Para Massao Suguihara a música cristã deve girar em torno da Igreja e dos seus propósitos, e não ao redor do mundo. “Está havendo uma corrosão da identidade cristã.” Ele mostrou sua preocupação com o hábito que a Igreja tem absorvido de ‘barganhar’. “Acabamos criando um evangelho centralizado no homem, e eu pergunto: onde é que está Jesus?”

Data: 28/5/2011

quarta-feira, 2 de março de 2011

G12 Fui ao Encontro, Tremendo Engano!


Fonte: http://www.estudosgospel.com.br/estudos/polemicos/g12-fui-ao-encontro-tremendo-engano.html

O que é o G12
É preciso que, antes que entremos nos meandros desta “nova visão”, venhamos a nos deter a tarefa de refletir sobre este questionamento: o que é o G12?
Seus defensores se apressam em esclarecer que o G12 é, além de um método, uma tentativa de retorno ao cristianismo primitivo. Rejeitam a idéia de que a visão seja uma “nova doutrina” e fogem de questionamentos mais aprofundados que coloquem em dúvida os seus conceitos.
Passei a conhecer o G12 a cerca de dois anos quando fui um dos primeiros membros da minha igreja a ser convidado para o Encontro. De início, me senti muito feliz, pois notava naqueles que já haviam participado deste retiro uma mudança de comportamento visível a olho nu, mudança esta que infelizmente não se confirmou e que mais tarde ficou evidenciada como apenas um momento de empolgação, aonde as emoções vieram à tona.

O Encontro
O Encontro começou para nós com o chamado “pré-encontro”, uma série de longas palestras onde se repassavam os princípios básicos da fé cristã: O Plano de Salvação, Justificação, Santificação, etc. Até aí tudo bem, afinal nada melhor do que estudar novamente estes princípios, uma vez que muitos cristãos dos nossos dias não são íntimos de nenhum deles.
Partimos então para o retiro que aconteceu em Pojuca-BA, próximo a Salvador. É importante frisar que todo o trabalho de preparação psicológica começou com um misterioso segredo sobre onde se daria o Encontro e o que lá iria acontecer, na minha mente e creio nas dos demais participantes esperávamos mais um retiro com momentos de estudo da Palavra e também de lazer. Qual não foi a nossa surpresa, fomos recebidos com as ordens de silêncio absoluto e total obediência aos “encontristas” (irmãos que trabalharam no retiro).
Fomos levados à primeira palestra que tinha como tema “Peniel”, palavra hebraica que significa face a face com Deus. Depois de ouvirmos da importância do encontro com o Senhor, nos foi ordenado ir nos espalhar pela área do local do encontro. Fomos orientados a, individualmente, orarmos e confessarmos a Deus as nossas falhas conversando em voz audível somente a nós mesmos.
Este momento me lembrou um congresso que fiz quando ainda era católico carismático e nos dias posteriores notei que as semelhanças eram muitas.
Durante as palestras ouvíamos ao fundo a música “Tu Mirada” de Marcos Witt, música esta que seria tocada repetidamente durante todo o retiro. A música criava um ambiente propício para o que aconteceria mais tarde.
Fomos dormir muito tarde com a obrigação de acordarmos muito cedo, o silêncio continuava a imperar. É bom lembrar que esta cobrança começou a provocar em todos nós sentimentos de repulsa e revolta, sendo que algumas pessoas até chegaram a desejar voltar para casa.
No dia seguinte recomeçaram as palestras, algumas até muito boas! Porém, a partir de então surgiram as ministrações de conteúdo duvidoso: maldição hereditária, cura interior, etc.
Logo mais falarei sobre maldição hereditária, uma das maiores ênfases da visão, algo para eles imprescindível. Agora quero me referir ao momento de cura interior (muito semelhante à Renovação Carismática Católica). Depois de uma ministração, fomos orientados a nos acomodar ou sentados ou deitados e a fazermos um mergulho no nosso passado numa espécie de processo regressivo.
Nos foi dito que deveríamos pensar no encontro do espermatozóide do nosso pai com o óvulo da nossa mãe e depois lembrarmos da nossa infância e adolescência e os momentos em que ofendemos ou pecamos contra alguma pessoa e a pedirmos perdão a Deus por isto.
Só uma observação: ora, se devemos lembrar do nosso espermatozóide teremos que recorrer a uma doutrina espírita, a da pré-existência do espírito, algo que afronta a Bíblia que nos ensina que somos gerados no ventre materno em corpo, alma e espírito.
Onde está a afronta? No fato de que se lembrarmo-nos do espermatozóide, estaremos nos vendo antes mesmo de sermos formados quando o nosso espírito ainda não existia.
Depois disto deveríamos colocar num papel os nosso pecados contra Deus e seguirmos juntos para um espaço ermo e escuro onde nos reunimos em um grande círculo com uma fogueira no centro. Após este momento de “ministração” e oração, desce por um fio amarrado a uma árvore uma chama que ascende a fogueira onde jogaríamos o papel com os nossos pecados e finalmente o “diabo não teria mais do que nos acusar”. Para quem não sabe, esta é uma prática da filosofia oriental Sei-Cho-Noe em suas reuniões.
Ao voltarmos para ao local das palestras, sentido-nos “livres”, encontramos um ambiente totalmente diferente. Em vez de uma música suave e introspectiva, tocava-se “Eu Quero é Deus”. A euforia era total entre todos, nossas emoções estavam à flor da pele e comemorávamos como numa conquista de copa do mundo: pulos, abraços, risos e lágrimas de alegria. Afinal, estávamos “limpos e livres”.
No último dia as exigências já não eram tantas e assistimos a uma palestra onde nos foi passado o modelo de células do G12. Depois fomos orientados a deitarmos e a fecharmos os nossos olhos, sob pena de que, se fizéssemos o contrário, seríamos considerados desobedientes. Colocavam algo ao nosso lado e falavam até o momento em que nos foi liberado abrir os lhos. Do nosso lado se encontravam um pacote com fotos e correspondências de nossas esposas e familiares. Poucos conseguiram conter a emoção. Pronto! o encontro teria sido tremendo!!! e nada mais que isso poderia ser dito após o nosso retorno.
Confesso que não me lembro de todos os detalhes e preferi não expor outras coisas que considero de menos importância.
Nota-se claramente o forte apelo emocional do encontro, desde a sua preparação, o seu segredo, a sua chegada com o forte sentimento de opressão que viria mais tarde a contrastar com a sensação de liberdade.
Tudo preparado nos mínimos detalhes para uma manipulação emocional e psicológica que viria a parecer algo espiritual, impressão que muitos têm e por isso eles fazem declarações emocionadas, tipo: “finalmente conheci a Jesus”, “agora eu realmente me converti”.
A música, o ambiente cheio de recomendações de silêncio, as palestras emotivas, o momento da cruz (ficávamos de braços abertos, olhos fechados, e visualizando a crucificação de Cristo), o correio e no meio disto tudo, o ensino de um método que parece a única solução para a igreja, o único viável, bíblico e cristão.

Maldição Hereditária
Os defensores desta “doutrina” que não é nova, pois surgiu e foi abominada nos Estados Unidos há muito tempo, se baseiam em alguns textos isolados do Antigo Testamento.
Aprendi muito cedo em minha vida cristã que “texto fora do contexto é pretexto para heresia” e por isso me detive a estudar sobre a viabilidade da hereditariedade da maldição.
Em primeiro lugar devemos nos deter a conceituar corretamente maldição. Nos povos do A.T. a maldição era vista como um agouro, uma praga geralmente usada por pessoas de menor posição social como defesa ou revide contra pessoas mais poderosas econômica ou politicamente.
Muitos hoje vêm maldição como uma entidade de vida própria capaz de se retransmitir de uma para outra geração como um ser poderoso que aprisiona e determina a vida de quem a recebe.
Dentro do contexto bíblico a definição que me parece mais viável é a que li num dicionário teológico: “A maldição é a sansão da Lei Divina”. Portanto, a maldição surge como a sentença ou punição para quem infringe algum aspecto da Lei.
O texto de Êxodo 20:5 diz o seguinte

“Não te encurvarás a elas nem as servirás; pois eu, o Senhor sou Deus zeloso, que visito a maldição dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam”. Êxodo 20.5

Fiz questão de sublinhar a frase acima, pois dá ênfase à sobre quem recai a maldição. O texto se refere ao pecado da idolatria e aqueles que deixam de adorar o Deus verdadeiro para se curvarem diante de imagens. Não vejo como enquadrar esta punição a um cristão, pois não consigo compreender a existência de um cristão que odeie ao Senhor e que, sendo cristão verdadeiro, se curve diante de ídolos.
Quero deixar bem claro que não questiono a existência de maldição sobre os ímpios (PV 3:33), a própria condição de ímpio é por si só maldita. Porém, para se conceber a existência da maldição sobre os crentes é preciso má fé e um espírito que deve ser provado como manda a Bíblia.
A Palavra de Deus enfatiza a responsabilidade individual. O texto completo de Ezequiel 18 mostra esta realidade com clareza. A história de um pai justo que gera um filho injusto com práticas equivalentes a feitiçaria, idolatria e adultério, mas que gera um filho justo que por sua decisão própria pelo caminho correto não sofre as conseqüências dos pecados do pai.
Frise-se o versículo 20 de Ezequiel 18:

“A alma que pecar, essa morrerá. O filho não levará a maldade do pai, nem o pai a maldade do filho. A justiça do justo ficará sobre ele, e a impiedade do ímpio cairá sobre ele”. Ezequiel 18.20

Sabendo que a maldição resulta de uma infração a Lei de Deus e que somos falíveis, como nos livramos dela? O texto de Gálatas 3:13 responde

“Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós, pois está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro”. Gálatas 3.13

Entregando-me a Jesus sou absolvido das sanções da Lei, nenhuma condenação há para mim (Rm 8:1).
O próprio Senhor Jesus tratou de desfazer este pensamento no meio dos seus discípulos, basta ler com atenção ao relato de João 9: 1-3 e se chegará a este entendimento.

A Realidade Atual
A prática de “quebra de maldição” é apenas mais uma das práticas místicas do G12, aliás o misticismo é algo muito presente nas igrejas da “Visão” e surge como fórmula para os líderes manterem a submissão dos seus rebanhos. Pude comprovar isto na igreja da qual fiz parte quando algumas irmãs foram orientadas a colocarem fitas adesivas na boca como “ato profético” contra a maledicência. Em outra igreja da nossa região, irmãos e irmãs rasparam a cabeça como forma de “batalha espiritual” contra aqueles que fazem o mesmo em centros do baixo espiritismo.
Há um visível sectarismo nestas denominações onde aqueles que não aceitam o G12 são quase que enxotados para fora, como foi o meu caso. Meu antigo pastor disse-me que seria mais sincero que eu saísse da igreja do que continuar nela sem aceitar a visão.
Afora isto tudo, há o ensino do perdão a Deus. Mesmo que em muitos livros, os líderes da visão tenham se apressado em cobrir esta orientação com líquido corretivo, este ensino continua a ser proferido. Tive um dos momentos de maior tristeza quando depois de um dos últimos encontros, uma irmã subiu ao púlpito para testemunhar as “bênçãos” recebidas e disse que a principal delas foi o fato de ter “aprendido a perdoar a Deus”.
Como um Deus soberano e infalível pode precisar do perdão de pecadores? A justificativa dada por eles para este ensino é a de que muitas pessoas não aceitam a perda de entes queridos e ficam magoadas com o Senhor.
Ora, não seria o mais certo ensinar a estas pessoas sobre a necessidade de se reconhecer a soberania de Deus em vez de se criar um doutrina baseada em experiência particulares? Afinal,

“Deus não é homem para que minta, nem filho do homem para que se arrependa” Nm 23:19

As igrejas têm se divido, irmãos e até famílias têm sido separadas. Difícil imaginar algo que venha do Pai e promova separação, se o ensino de Jesus sempre foi o da unidade.
Os que defendem o G12 apregoam que este método faz a igreja crescer, mas é necessário lembrar que uma igreja não deve crescer apenas numericamente pois o verdadeiro crescimento requer compromisso com a Palavra, vida de santidade, tudo baseado no Evangelho.
O crescimento numérico de uma igreja não deve ser o referencial para dizermos se ela é genuinamente evangélica, pois se assim o fosse teríamos que reconhecer os mórmons, as testemunhas de Jeová, o catolicismo, a renovação carismática católica e outras seitas como movimentos evangélicos.

Para Pensar
Por que muitos homens experientes caíram? Não sei exatamente a resposta, porém o que salta aos olhos é que aqueles que tinham a presunção, a má ambição e o desejo de serem conhecidos como “grandes líderes” foram presas fáceis para esta armadilha.
Soa muito bem aos ouvidos de certos líderes o reconhecimento humano expressado em títulos como “pastor de multidões”, “apóstolo de grandes igrejas”, etc.
Pode-se dizer que estes líderes são até bem intencionados na falsa tese de que “os fins justificam os meios”. Porém, como dizem por aí: “de bem intencionados, o inferno está cheio”.
Para um cristão verdadeiro um objetivo só é justo se os meios para atingi-lo forem justos e transparentes. Não me parece correto prometer um avivamento e promover manipulação emocional e psicológica, prometer um “Encontro com Deus” e entregar um encontro com Freud.
Em nenhum momento me contraponho ao método bíblico (Atos dos Apóstolos 20:20) de igreja em células, algo que surgiu na Coréia e que se comprova na prática um excelente método de crescimento sadio da igreja. Mas é bom frisar que este modelo surgido primeiramente na Ásia nada pouco tem haver com o G12, um conjunto de falsas doutrinas adicionadas a uma série de artimanhas manipuladoras, numa perigosíssima mistura escondida por trás de um belo método
O grande perigo das heresias não são as suas mentiras, mas as suas verdades. Primeiro se conta uma verdade, outra verdade e, depois que você é envolvido por estas “verdades”, surgem sorrateiramente as mentiras.
Façamos como os crentes de Beréia, que foram chamados de mais nobres porque tinham o zelo de consultar nas Escrituras se aquilo que lhes era passado era verdadeiro (Atos 17:10-11).

Gostaria de encerrar provocando algumas reflexões:
Que evangelho é este que prioriza os programas em detrimento das vidas?
Que evangelho é este que incentiva a competitividade entre os membros que almejam ser um dos “doze” do líder?
Que evangelho é este que se baseia em textos isolados e incentiva a crença na teologia da prosperidade?
Que evangelho é este que nega a cruz e lança maldição sobre os salvos?
Que evangelho é este que manipula emocional e mentalmente as pessoas?
Que evangelho é este que confunde avivamento com gritaria?
Que evangelho é este onde mulher de pastor é pastora?
Que evangelho é este que faz um retorno claro às bases legalistas do judaísmo?
Que evangelho é este que faz uso de práticas ocultistas e de ritualismos?
Que evangelho é este que fala em santidade e oculta as suas verdadeiras intenções, prometendo o espiritual e dando o meramente emocional?
Que evangelho é este que em vez de unidade promove separação?
A resposta para estes questionamentos se encontra em Gálatas 1:8

“Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos anunciamos, seja anátema”. Gálatas 1.8


Autor: Clériston andrade
Programa Mensagem da Cruz - Juazeiro-Bahia